TIM Brasil aumenta sua base em 60% em 2004

A TIM divulgou nesta quinta-feira, 5, em Milão, Italia, que atingiu, no final do primeiro trimestre do ano o total de 42 milhões de assinantes em todas as suas operações mundiais. Desse total, 35% (14,7 milhões) são formados pelos clientes brasileiros da operadora. Do primeiro trimestre do ano passado para o mesmo período deste ano, a TIM Brasil expandiu sua base em 60,6% e, somente no início deste ano, a operadora adicionou 1,1 milhão de novos usuários. Do total de assinantes no Brasil, 69% usam a tecnologia GSM (a TIM ainda tem uma base em TDMA).
Com essa base, a TIM assume a segunda posição em termos de usuários no Brasil, atrás apenas da Vivo (27 milhões de usuários no mesmo período), com market share estimado de 21,3%.

Receitas

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A TIM Brasil registrou receita total de R$ 1,9 bilhão no primeiro trimestre deste ano, ou 41,6% a mais que o registrado no mesmo período do ano passado. O balanço da TIM Italia atribui esse aumento principalmente ao crescimento dos serviços de valor adicionado. O Ebitda do primeiro trimestre foi de R$ 309 milhões, 300% a mais que o registrado no mesmo período do ano passado, com uma margem de 16,2%.
Por operação no Brasil, a TIM Celular (somente GSM) gerou receitas de R$ 945 milhões e Ebitda de R$ 15 milhões. Os clientes da TIM Celular (somente GSM) chegaram a 6,1 milhões de usuários no primeiro trimestre, um market share estimado em 14%. A TIM Participações (que reúne TIM Sul e TIM Nordeste) teve receitas de R$ 690 milhões e Ebitda de R$ 245 milhões, com 5,9 milhões de usuários (dos quais 3,3 milhões usam TDMA e 2,6 milhões usam GSM) e market share estimado de 43%. A Maxitel (que cobre os Estados de Minas Gerais, Bahia e Sergipe) registrou receitas de R$ 290 milhões e Ebitda de R$ 51 milhões e totalizou 2,6 milhões de assinantes (1,1 milhão em TDMA e 1,5 milhão em GSM), num market share estimado de 26%.

Grupo TIM

O grupo TIM (que inclui o mercado doméstico da Itália, o Brasil, o Peru, a Venezuela e a Grécia) registrou no primeiro trimestre uma receita de € 2,950 bilhões, 9,4% acima do mesmo período registrado no ano passado. A área internacional (exclui Brasil) contribuiu com € 592 milhões e o Brasil com € 546 milhões da receita total do grupo. O Ebitda do grupo foi de € 1,390 bilhão, com margem de 47,1%. A performance, segundo o balanço, reflete o efetivo controle e gerenciamento dos custos. O lucro líquido do grupo foi de € 569 milhões.

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