A reabertura do "escândalo do grampo" reabre também outra questão complicada para o governo: o que fazer diante da anunciada incapacidade dos controladores da Telemar em liquidar a segunda parcela, de 40%, dos R$ 3,4 bilhões oferecidos pelo controle da holding. Fonte de nível ministerial adianta que há fortes interessados na compra, em especial a Telecom Italia, mas lamenta que o governo não tenha, no momento, um negociador de peso para empreender o negócio.