A mesma fonte lembra que as iniciativas do BNDES para atuar junto às empresas de telecomunicações ficaram sob suspeita depois do escândalo. A própria Telecom Italia aparece, no escândalo do grampo, como parte que seria beneficiada se prevalecesse o esquema montado pelo ex-ministro das comunicações, Luiz Carlos Mendonça de Barros, e pelo ex-presidente do BNDES, André Lara Resende. "Para complicar", acrescenta a fonte, "há sérios conflitos de autoridade entre o atual ministro das comunicações e o presidente da Anatel."