Fonte do Planalto adianta que a formação do novo ministério estará no centro das negociações do forte pacote fiscal, possivelmente a ser detonado de fato somente depois das eleições. Deve crescer a participação efetiva do PFL e do PMDB, com sacrifício do PSDB. A fonte informa que o presidente FHC tentará primeiro fazer a reforma, para depois remunerar os aliados com a reforma ministerial, em dezembro. Teme, no entanto, que as coisas se decidam ainda em novembro.