Com a exceção da Sistel, as demais fundações que têm dinheiro aplicado no fundo CVC/Equity Partners Fia – o chamado CVC Nacional, administrado pelo Opportunity – desejam deixar o investimento. Juntas, elas respondem por cerca de 75% da carteira do CVC Nacional mas, por causa das regras rígidas do contrato, não têm qualquer poder na gestão do fundo e encontram dificuldades para desinvestir. "Quem decide quando e o que desinvestir é o próprio gestor, ou seja, o Opportunity, e não os investidores. Como se não bastasse isso, para destituir o gestor são necessários os votos de investidores que representem 90% do fundo. Como a Sistel, que tem 17%, está do lado do Opportunity, isso nunca irá acontecer", relata uma fonte dos fundos de pensão.