Setor de TV paga é o mais afetado

Apesar de algumas distorções que possam existir em função do número de empresas que contribuem, a arrecadação do Fust é um bom termômetro para medir o nível de atividade das operadoras de TV paga. A contribuição é feita com base no faturamento bruto, descontados alguns impostos (que são iguais no Brasil inteiro). De fevereiro (quando as empresas de TV paga efetivamente passaram a recolher a contribuição) para cá, o faturamento com o Fust caiu quase 24% neste setor. As operadoras pagaram em fevereiro R$ 1,26 milhão de reais, contra apenas R$ 960 mil em junho. O detalhe é que em fevereiro 66 empresas contribuíram para o fundo de universalização, enquanto em junho 71 empresas contribuíram. O setor de telecomunicações cresceu 17% de fevereiro a junho no que se refere à arrecadação do Fust, só havendo queda (de cerca de 10%) entre maio e junho.

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