Antes da venda das teles não haverá demissões. Depois da privatização, segundo Sérgio Motta, é impossível garantir que não se demita, mas o ministro acredita que haverá um crescimento do mercado de trabalho. Fernando Xavier lembrou a corrida das operadoras da banda B, trunking e paging em busca dos funcionários da Telebrás. Sérgio Motta acentuou que os contratos de concessão prevêem as metas de universalização, que vão aumentar a atividade da empresa e, portanto, exigir a contratação e não a demissão de funcionários.