Nova empresa deverá reduzir funcionários.

O CPqD tem 115 funcionários que trabalham com o Trópico, e a Promon 60, só na área de desenvolvimento. Hélio Graciosa admitiu que com a fusão dessas duas áreas de desenvolvimento, haverá duplicidade de pessoal, o que exigirá redução do quadro, mas não adiantou números. O diretor da Promon, Raul Del Fiol, disse que há 5 milhões de linhas Trópico no mercado, atualmente. Para avaliar o potencial de negócios, estima o valor com base nos terminais instalados. Como cada linha custa hoje, em média, US$ 300, o total do mercado estaria em torno de US$ 1,5 bilhão.

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