O presidente da Fundação, Hélio Graciosa, argumenta que o capital do CPqD é a propriedade intelectual do Trópico mais os funcionários que têm o know-how da tecnologia. A Promon, por sua vez, além de funcionários especializados no Trópico tem também como capital a produção, o marketing e a comercialização. Como os dois lados tentam fugir do desembolso de recursos financeiros, uma saída que está na pauta dos futuros sócios é alavancar como capital os contratos futuros.