O Tribunal de Contas de União (TCU) considerou normal o processo de compra da licença da GVT. A empresa adquiriu a autorização em 1999, pelo valor de R$ 100 mil. Em 2000 o ministro Bento Bugarin, do TCU, determinou que fosse realizada uma audiência com o presidente da agência (na época, Renato Guerreiro), os demais conselheiros e o superintendente de serviços públicos, para que a autorização da GVT fosse justificada. O TCU queria saber se não teria havido prática anti-econômica por parte da Anatel. No entanto, o tribunal acabou concluindo que o procedimento não foi irregular, uma vez que a agência, na convocação do chamamento público, atribuiu peso 70% maior para a proposta de abrangência em relação à proposta de preço. O parecer final foi dado pelo ministro Benjamin Zymler.