Para reverter a baixa receita gerada pelo segmento pré-pago, o consultor da KPMG diz que uma das políticas mais indicadas seria a de preços mais baixos. Ele aponta a alta tarifa e a cultura assimilada pelo público consumidor de pré-pago, de somente receber chamadas, como inibidores da rentabilidade do segmento e diz que, nesse caso, só ganha a outra ponta, que pode ser a operadora fixa ou um celular pós-pago. A solução proposta é baixar a tarifa e fazer uma ampla política de marketing que desfaça a idéia do pré-pago como algo caro.