Mais serviços agregados, menos voz

A corrida pelo avanço tecnológico das operadoras móveis tem um objetivo claro. Na Europa, já se verifica que a receita está vindo dos serviços de valor adicionado e, cada vez menos, do tráfego de voz. Para Batista, da Maxitel, essa tendência deve se repetir no Brasil. Primeiro, com a queda das tarifas, que deve acontecer em breve. Segundo, o aparelho celular deve criar atrativos para reter o usuário por mais tempo. Mas as novidades ainda não estarão disponíveis para o pré-pago, produto que provocou respeitável queda de rentabilidade das operadoras. O motivo apontado é a dificuldade de cobrar as tarifas (quando regulamentadas), ou seja, como fazê-lo.

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