No Brasil, os lançamentos das operadoras móveis acontecem mais pela competitividade que pela demanda do consumidor, ao contrário dos mercados europeu e americano. A lógica, para Batista, é criar a cultura do telefone celular como ferramenta pessoal de comunicação e serviços e não apenas de voz. As operadoras esperam que o usuário permaneça mais tempo conectado no celular e, conseqüentemente, seja mais rentável.