A saída de Malan não é desejada por motivos diferentes, sempre de acordo com a mesma fonte. O presidente acredita que é cedo para repor a "estratégia do segundo mandato", tornando a política econômica mais desenvolvimentista. Depois, na ausência de um nome para a sucessão de FHC, Malan poderia ser trabalhado, caso o Brasil volte de fato ao mapa dos investimentos internacionais.