A BrT ainda está para decidir se alugará redes de terceiros ou construirá seus próprios backbones fora de sua área atual de concessão. Mas o certo é que no atendimento ao mercado corporativo, a última milha será própria e, inicialmente, baseada nas tecnologias MMDS e LMDS. A empresa, se obtiver licenças de SMP, pretende explorar a maior sinergia possível entre estas redes e os acessos de dados sem fio, com o compartilhamento de infra-estrutura. Na medida em que for criada massa crítica de clientes em cada uma das áreas atendidas, os acessos wireless serão gradativamente substituídos por fibras ópticas.