Os motivos que levaram a Record a se desfiliar da Abert estão relacionados com a representatividade que a emissora tinha na associação. Em 2010 foi composta uma chapa única para o conselho superior da entidade, responsável por, entre outras coisas, eleger os novos presidente e vice-presidente entre os seus 22 integrantes. Na ocasião, a emissora, que é a segunda maior do País, não foi convidada a fazer parte da chapa (que elegeu o antigo presidente, Emanuel Carneiro) e, assim, ficou fora do novo conselho. Na época, a emissora cogitou se desfiliar da associação, mas não o fez porque "era o que eles queriam", diz uma fonte. A mesma situação ocorreu em agosto na eleição de Daniel Pimentel Slaviero, o que para a emissora foi a gota d'água, depois de um processo longo de desgate.
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