Apesar da urgência necessária para uma posição da Anatel em relação à fusão entre MCI e Sprint, o presidente da agência afirma que a Anatel não é obrigada a adotar qualquer medida até a entrada em operação da Intelig, a partir de dezembro próximo. Se for caracterizado o monopólio sobre a longa distância no Brasil com a fusão internacional entre as duas empresas, a Anatel poderá recorrer ao Cade para acautelar a questão, diz Guerreiro. De qualquer forma, o órgão não pode esperar que a fusão seja aprovada pela FCC, nos Estados Unidos, em prazo previsto para seis meses.