Com exceção da MCI, que teve grande vantagem em apostar no Brasil devido aos seus bons relacionamentos com a Telefónica, todos os demais grupos norte-americanos preferiram se manter de fora do leilão. AT&T e GTE têm negócios maiores para administrar internamente. Esta última, contudo, acumula projetos (não realizados) no Brasil e é forte candidata à disputa das espelhos. Mas a vitória foi mesmo dos espanhóis, portugueses e italianos. Quem também ficou de fora da compra da Telebrás foi a France Telecom. Nas poucas oportunidades que teve de levar alguma coisa fez apenas lances modestos, sem demonstrar grande vontade de ganhar.