Oliveira afirma que há uma orientação equivocada da Anatel ao permitir o acesso de operadoras privadas a redes públicas. Essa é uma das causas da dificuldade em se chegar a acordos de compartilhamento. Outro ponto é que as operadoras, quando constróem suas redes e instalam seus postes, trabalham exclusivamente para seu próprio uso, ao passo que os postes das utilities são capacitados para suportar inclusive a própria rede telefônica. No compartilhamento, para ele, deve haver complementaridade e interconexão de serviços e não a sobreposição dos serviços.