De todos os debatedores, apenas Pedro Dutra, diretor do Ibrac, defendeu o acesso grátis. Para Dutra, o que mudou foi apenas a fonte pagadora, que passa a ser a publicidade, e que este modelo irá beneficiar o consumidor e democratizar o serviço. João Tranchesi, da Abranet, discorda principalmente da questão da democratização do acesso. "Acesso grátis não democratiza o acesso ao serviço. As pessoas ainda precisam ter a sua disposição linhas telefônicas, precisam ter condições de pagar a conta, sem falar que ainda precisam ter um computador. No final das contas, pagar pelo provimento é o mais barato".