Os representantes da Abranet, João Tranquesi Jr; e da Anpi, Érick Sanz, criticaram o modelo de provimento de acesso grátis adotado no Brasil, muito diferente do que acontece no exterior. Nos países europeus, por exemplo, as companhias telefônicas dão parte da receita gerada com o tráfego para os provedores, dando condições para que o acesso não seja cobrado. Tranquesi e Sanz lembraram ainda que o maior custo para o consumidor não está no pagamento da assinatura para o provedor e sim na conta telefônica. "Todo o modelo deve ser revisto e uma nova proposta deve ser apresentada. Da forma como as coisas estão acontecendo no Brasil, os médios e pequenos provedores não irão sobreviver", disse Sanz.