Para Henrique Neves, longa distância não justifica antecipação

De acordo com Henrique Neves, presidente da Brasil Telecom Participações (holding controladora da Brasil Telecom – BrT), nem mesmo com a possibilidade de a operadora ser liberada para disputar o mercado de longa distância será vantajoso antecipar as metas de universalização de 2003. Pelos seus cálculos, se a BrT decidir pela antecipação, terá um custo adicional de R$ 500 milhões, em função do aumento de sua penetração em camadas de assinantes de menor rentabilidade e maior risco inadimplência. "Como a longa distância sozinha renderia cerca de R$ 200 milhões, não compensaria para nós arcar com esta diferença de R$ 300 milhões", diz ele. O executivo participou nesta quinta, dia 28, do seminário "Infra-estrutura de Telecomunicações", promovido pela Converge Eventos e pela revista Teletime em São Paulo.

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