O executivo alega que a operadora poderá disputar o mercado corporativo de dados fora de sua área em 2002 de qualquer forma, por meio de consórcios com outras empresas. Desta forma, como a entrada na telefonia móvel já está descartada, a longa distância em 2002 seria a única vantagem adicional a ser conquistada pela BrT. Se aprovada a antecipação, o orçamento da BrT para 2001 saltará de R$ 3,3 bilhões para mais de R$ 4,2 bilhões. "Calculamos em princípio que seriam necessários R$ 4,2 bilhões. Contudo, com a alta do dólar e um processo mais detalhado de avaliação, este número deverá ser maior", afirma Neves.
