Mesmo não podendo concorrer nas licitações do SMP devido ao fato de ter como controlador o grupo Algar, que explora telefonia fixa, o presidente da ATL, Carlos Henrique Moreira, é cético quanto ao futuro do serviço no Brasil. "Há muito pouco tempo para os operadores terem um bom mercado antes da chegada da terceira geração. Além disso, eles poderão apenas oferecer basicamente voz, com dados em baixa velocidade, o que levará a conquistarem basicamente assinantes do pré-pago, sem muito retorno financeiro", diz Moreira. De acordo com seu discurso, o serviço não seria interessante nem para os operadores americanos que participam da ATL, a Williams e a SBC.