Guerreiro não acredita que alguém esteja com medo da concorrência da Telefónica, controladora da concessionária: "Ela é uma empresa muito forte, mas não assusta a concorrência", disse. Na verdade, diz-se que este tipo de explicação para a falta de interessados na espelho da Telesp seria inválido, uma vez que a Telefónica não conseguiu nem colocar em dia os planos de expansão vencidos, quanto mais ameaçar um futuro concorrente.