Metas incluem banda D e E, migração para 2,5G e nova marca

A meta da Ericsson agora é tentar conquistar as redes das bandas D e E, que só serão instaladas no ano que vem, além da migração das redes existentes para a 2,5G. Segundo informações do mercado, a Ericsson aparece entre os mais fortes candidatos a fornecer a infra-estrutura da Telecom Italia Mobile (vencedora nas regiões II e III na banda E e I na D), junto com a Nokia, Alcatel e Siemens. O gerente da marketing da Ericsson afirma também que a empresa pretende manter-se firme na concorrência de celulares, mesmo com a recém anunciada formação de joint venture com a Sony para atuar neste mercado. Como ele explica, será apenas a marca Ericsson que desaparecerá este segmento, com os planos de lançamento mundial de um novo nome pela joint venture a partir de meados de 2001. A empresa sueca permanecerá investindo neste mercado, abrigada sob a nova identidade, explica Moino. No Brasil, a partir de outubro, toda a produção de celulares da empresa será terceirizada, com a Flextronics. Os cerca de 900 funcionários da fábrica de celulares da Ericsson, no interior de São Paulo, serão demitidos e readmitidos pela Flextronics.

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