Os presidentes da Telefônica, César Alierta, e da Portugal Telecom, Francisco Murteira Nabo, explicam porque deram prioridade à fusão, deixando de lado as bandas C, D e E. "É a melhor maneira que encontramos para fazer frente ao processo de consolidação. Chegamos à conclusão de que era melhor aprofundar as oportunidades nas bandas A e B", disse Murteira Nabo. Tanto Nabo quanto Alierta asseguram que é uma opção estratégica tecnológica, antecipando a competição com futuras operadoras da banda C. Ainda sem nome definido, a joint venture cobrirá 56% do mercado nacional e terá, de início, mais de 9 milhões de assinantes, contra 2,5 milhões da BellSouth, 2,2 milhões da Telecom Americas e 4,4 milhões da TIM.