O vice-presidente de cabos submarinos da empresa, Scott Lyons, também se diz confiante no aumento da demanda por capacidade de transmissão em decorrência da abertura do mercado brasileiro de telecomunicações, a partir de 2002. "A expectativa é de que o consumo de banda cresça 53% ainda este ano no Brasil". Para Lyons, o investimento na operação terá retorno certo: "o tamanho do mercado para banda larga da América Latina crescerá de 100 Gigabits por segundo (Gbps), em 2001, para 1,4 Tbps, em 2006. Isso representa um aumento de US$ 3 bilhões para US$ 20 bilhões no faturamento desse setor no continente".