Tudo indica que o consórcio Tess tem como bancar a já prevista saída do sócio C.R. Almeida. Fonte próxima ao consórcio diz que a estatal sueca Telia tem um crédito stand by de US$ 1 bilhão, com o qual poderia cobrir, "por algum tempo", os 40% referentes à parte da C.R. Almeida (US$ 212,16 milhões). Daria um prazo de 120 dias para a venda a algum interessado. Outra fonte assegura que um banco europeu estuda financiar essa parcela, desde que haja o aval da Telia e da Eriline.