Por sua vez, o diretor de seguridade da Previ, Henrique Pizzolato, acredita que a postura da fundação em relação à briga com o Opportunity não mudará, independentemente de quem for o substituto de Tarquínio. "O presidente do fundo segue orientações do Banco do Brasil. Quem entrar terá que seguir as mesmas orientações que, aparentemente, não serão modificadas", analisa. "Além disso, tão ou mais importantes que o presidente da Previ são os diretores de investimentos e de administração, que continuam os mesmos', conclui.