Os contratos de exclusividade que as teles estão firmando com empresas não são considerados pela agência o mecanismo mais adequado para o cidadão. Edmundo Matarazzo acha que as empresas não deveriam ficar sujeitas a uma prestadora de maneira incondicional. "O ideal é que mesmo que tenham um contrato com uma prestadora, as empresas possam rompê-lo sem prejuízo, senão elas estarão perdendo seu real direito de escolha", completou o superintendente da Anatel.