O analista Luiz Codorniz, da Lloyds Asset Management (LAM) acha que o mercado está pegando pesado demais contra a telefonia celular, depois da divulgação dos balanços referentes ao segundo trimestre. Ele acredita que as dificuldades sejam apenas passageiras e que, tendencialmente, o segmento deve ser beneficiado pelos seguintes fatores:
As chamadas pessoais pelos celulares devem ocupar espaço atualmente consagrado à telefonia fixa. Esta deve, portanto, perder importância na transmissão de voz e ganhar na transmissão de dados;
A telefonia celular ganha em volume, compensando vantajosamente a queda de receita e rentabilidade por assinante;
