Mesmo uma possível exportação da tecnologia se tornaria difícil, segundo a mesma fonte. Isto porque os custos de desenvolvimentos se tornariam ainda mais altos quando a tecnologia tivesse que ser adaptada a uma nova realidade. Já no Brasil, a fonte acredita que, em um futuro próximo, a base instalada da tecnologia Trópico (perto de 5 milhões de terminais, algo em torno de 30% do total) venha a se tornar secundária. Ou seja, as centrais já existentes nesta tecnologia viriam a se tornar apenas centrais de acesso para centrais de grande porte, que utilizariam uma tecnologia mais competitiva. Ou seja, a fatia mais importante do mercado deixaria de ser da Trópico.