Desistir da compra da Intelig é bom negócio para a BrT?

Há uma posição cada vez mais comum entre analistas do mercado de capitais de que desistir da compra da Intelig seria um bom negócio para a Brasil Telecom. As versões de que os fundos de pensão tendem a vetar o negócio, inclusive, não são consideradas importantes. Segundo analistas, com apenas 19,9% da espelho, a BrT não teria capacidade de ter uma presença relevante no comando da empresa. Para se valer da sinergia entre as duas operadoras (principalmente no que diz respeito à infra-estrutura de rede) teria que comprar tudo e, na prática, isso só será possível no ano que vem. A BrT teria também que incorporar de imediato – via equivalência patrimonial – os prejuízos da Intelig. O que resultaria em reflexos negativos sobre a lucratividade da operadora local. Nesta quarta, 22, o principal papel da BrT caiu 1,58%, com performance relativamente melhor que a da Telemar (-2,62%) e Embratel (-4,97%).

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