Nem interrupção nem lentidão no processo de privatização. A opinião é do diretor de relações com o mercado da Nortel, Luiz Claudio Guimarães, que participa de reunião da empresa para o Caribe e América Latina, na Flórida. Segundo Guimarães, a direção internacional absorveu sem apreensões a morte do ministro Sérgio Motta, apesar de lamentar o fato. O diretor disse que há um canal de comunicação forte entre as duas unidades, o que tranqüilizou os dirigentes estrangeiros sobre a continuidade da privatização. "O trabalho de Motta foi tão grande que transcende a vida dele, pois deixou tudo encaminhado para os seus sucessores", opinou Guimarães.