Entre as principais mudanças na Embratel privatizada, Crawford cita o fato de ter crescido substancialmente a participação dos funcionários envolvidos no atendimento aos clientes. "Antes, 10% da força de trabalho da Embratel se relacionava com os clientes. Hoje, este número chega a 50%". Segundo ele, também foi importante a mudança de postura em relação ao mercado de capitais, uma vez que a empresa privatizada precisa estar mais aberta aos investidores. Para concluir, Crawford comemora a obtenção do banco de dados da operadora, que contempla todos os assinantes de telefonia do Brasil.