A Ericsson apoia a decisão da Anatel e competirá no mercado de GSM no Brasil da mesma forma que concorreria se a definição fosse pela freqüência de 1,9 GHz. É o que diz o diretor de desenvolvimento de negócios da empresa, Jaime Blanco. Como se sabe, a Ericsson foi uma das principais defensoras da freqüência de 1,9 GHz para o novo serviço móvel. Blanco, a exemplo dos demais fornecedores de infra-estrutura e terminais celulares com fábrica no Brasil, diz que ainda falta avaliar qual será a demanda local de equipamentos em GSM para decidir se os fabricará localmente ou se os importará.