Segundo Torsten Ralf Bojlesen, vice-presidente de desenvolvimento de negócios do CPqD, o mercado norte-americano é prioridade, enquanto no europeu já foram feitos contatos com possíveis clientes. A estratégia é fazer parcerias na área de software para facilitar a penetração nas empresas dos EUA. Isto poderá ser feito por meio das operadoras brasileiras e de acionistas. Para Bojlesen, o diferencial do CPqD é poder entregar solução integrada. Na quinta, 23, o CPqD USA se reúne com a AT&T para discutir a possibilidade de concorrer na área de billing e CRM para a América do Sul. Já no Brasil, o CPqD espera para dentro de poucos dias o resultado da proposta para a Global Village Telecom (GVT) para o fornecimento de centrais de voz sobre IP, em parceria com a Cisco.