Segundo apurou TELETIME News, dois motivos levaram ao veto de Carla Cico. Primeiro, a executiva, embora seja reconhecida por sua participação em fusões e aquisições, não é considerada experiente na operação de empresas de telefonia – justamente a função que lhe caberia na Brasil Telecom. Além disso, segundo comentários de mercado, a executiva não é vista com bom olhos pelas fundações porque ocupa um cargo na diretoria da Newtel – principal controladora da Telemig Celular e Tele Norte Celular. A existência da Newtel está sendo questionada na justiça pelos fundos, que são os maiores investidores da empresa mas não têm voz ativa.