Ações preferenciais terão voto na compra do iG

Os negócios entre o provedor iG e a Telemar, desde que vieram a público em dezembro do ano passado, geraram muitas informações descasadas e desconfianças nos acionistas minoritários da operadora. Estes acreditavam, principalmente, que poderiam ser prejudicados na compra do iG, que tem os mesmos sócios majoritários da Telemar (GP Investimentos e Opportunity, agora sem poder de voto no conselho da tele). Além disso, não estava claro qual seria a "infra-estrutura de acesso" do provedor inicialmente apontada pela Telemar como o alvo da compra, uma vez que o iG contrata o acesso de terceiros. A AGE, onde votarão não só os majoritários, mas sim todos os acionistas da Telemar, inclusive os preferencialistas, vinha sendo uma reivindicação dos sócios com menor número de ações. Ao mesmo tempo, o presidente da Telemar, Manoel Horácio, afirmou publicamente nesta quarta, 21, o valor que a tele pagará pelos ativos do provedor, pondo final às especulações. Os ativos custarão R$ 40 milhões.

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