Na avaliação de uma fonte que esteve muito próxima ao grupo que conduziu o processo de privatização do Sistema Telebrás, "foi sábia" a decisão da Anatel de proibir a participação de representantes dos consórcios Inepar, Macal e Fiago na diretoria e conselho de administração da Telemar. Essa fonte acredita que se trata de uma "limpeza de área" para a entrada de um sócio estratégico estrangeiro. "Depois da briga entre os controladores da Brasil Telecom, os grupos estrangeiros se retraíram". A norte-americana Verizon (resultado da fusão da GTE com a Bell Atlantic) continua sendo a opção mais provável para a compra da participação do BNDES (25%) no controle da Telemar.