A complicada situação do Sistel

O Sistel (fundo dos ex-funcionários do Sistema Telebrás) é a peça mais complicada na confusão envolvendo fundos de pensão, Opportunity, sócios estrangeiros e governo na gestão de empresas de telecomunicações em que o banco de Daniel Dantas participa. O fundo não tomou partido na representação encaminhada na semana passada à Anatel pelos demais fundos sócios do Opportunity contra a participação da Newtel na Telemig Celular e na Amazônia Celular. O Sistel tampouco decidiu se é parte autora ou ré da ação que estes mesmos fundo mais a TIW movem contra o Opportunity, pela dissolução da Newtel. Também não participou da assembléia que deveria ter avaliado a auditoria da Deloitte nesta quarta, dia 20. O motivo de uma posição tão pouco decidida é simples. Segundo funcionários do Sistel, ao mesmo tempo em que é dono do dinheiro, o fundo deve satisfação aos funcionários e controladores das teles, não podendo comprar briga com ninguém. Em resumo, o Sistel deve tentar a tarefa ingrata de fazer com que os demais fundos e o Opportunity cheguem a um acordo.

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