PMEs representam 22% da Telefônica Empresas

Depois de muito tempo relegadas ao segundo plano, as pequenas e médias empresas (PMEs) agora são alvo de cobiça de grandes operadoras. Quem tem uma boa carteira de clientes neste segmento precisa mostrar mais atratividade para não lamentar uma migração em grupo para a concorrência. O segmento, composto por 3,4 milhões de empresas, representa 98% do mercado corporativo e é responsável por 28% da receita gerada pelo grupo das grandes. Tarifas ou atendimento diferenciado são as armas para atrair ou manter as PMEs, que representam 22% da receita bruta de R$ 2,4 bilhões em 2001 da Telefônica Empresas, diz o vice-presidente comercial da operadora, Carlos Augusto Ferreira. Dona de um amplo mercado em São Paulo, a Telefônica será alvo de ataque com a entrada de novos players. Ferreira opina que as PMEs são o caminho mais rápido para um novo entrante. Para se defender, a Telefônica está intensificando a gama de produtos fidelizadores. Dependendo da competição, do cenário econômico e da combinação de preços versus escala, a receita da operadora com PMEs poderá ainda crescer 15% neste ano em relação a 2001, diz Ferreira.

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