A partir desta quinta, 19 de julho, a Intelsat deixa de ser uma empresa controlada por um consórcio intergovernamental para se tornar uma companhia 100% privada. Nos últimos anos, a maior parte dos investimentos na operadora provinham de seus sócios na iniciativa privada. Por conta disso, a idéia da privatização ganhou força e começou a se tornar realidade em novembro de 2000, quando foi assinado acordo para iniciar o processo. O caráter internacional da companhia, entretanto, foi mantido: ao todo, a nova Intelsat tem mais de 200 acionistas, espalhados por 145 países. A Embratel é um deles, detendo 2,35% da empresa. O maior acionista é a Lockheed Martin, com 21,83%.
