Outra grande influência na Bovespa vem da iminente (e irreversível) troca de ações da Telesp por BDRs da Telefónica Internacional (TISA).O processo começa na próxima segunda, 24, e deve durar até o dia 21 de maio, quando os acionistas minoritários devem decidir se convertem ou não os seus papéis. A tensão maior dá-se entre as fundações, que se dizem em "posição incômoda". De um lado, por motivos fiscais, porque até agora não há uma regulamentação sobre taxações de lucros e isenções de BDRs. De outro, porque aumenta o número de variáveis incontroláveis na avaliação do papel – passam a contar as situações da Argentina, Peru, Chile e Espanha. "É menor a visibilidade e maior o risco de um desempenho médio inferior ao da Telesp", comenta Aline Prado do Lloyds Asset Management.