Pelo menos dois terços dos 300 mil assinantes da Americel são da modalidade pré-pago. Sem abandonar o segmento de clientes pós-pagos (o serviço de notícias, por exemplo, é exclusivo para o pós-pago), a Americel pretende inovar no pré-pago, conseguindo atingir outros segmentos do mercado que ainda não dispõe do serviço. A empresa não deixou claro, mas aparentemente, serão oferecidos outros planos com tarifas diferenciadas. A empresa tem em seus quadros diversas pessoas que participaram do processo de implantação da ATL no Rio de Janeiro e Espírito Santo, que se baseou fortemente no pré-pago: "Na ATL, devido à demanda reprimida, tínhamos que vender telefone como se vende brinquedo em loja. Naquela época a gente calculou que para dar conta do serviço, precisaríamos de mil pessoas só para preencher os cadastros", conta Vikberg, que foi presidente do conselho da ATL.
