Entre influentes consultores de empresas, alguns próximos ao presidente Fernando Henrique Cardoso, estão prosperando duas teses com vistas à recuperação mais rápida e forte da atividade econômica e do prestígio do governo. Uma das teses, que aliás já está sendo espalhada para clientes de um destacado consultor político de empresas, é a que admite uma elevação adicional do dólar, nova redução de juros e uma moderada reindexação de preços. Nessa hipótese, estima-se um crescimento médio anual do PIB da ordem de 4% nos próximos três anos.