O que o mercado comenta é que, participando da reestruturação da Light (através de Elena Landau, consultora do banco), só o Opportunity sabia que a Lightpar, que ficou com a parte podre da empresa, teria no futuro algum atrativo, como este agora, de liderar a comercialização do direito de passagem da Eletrobrás. O presidente do banco europeu, que não quer se identificar, diz ter informações seguras de que a posição em ações ordinárias do Opportunity na empresa é forte. Essa posição, acrescenta, foi sendo comprada aos poucos, a um preço baixíssimo. Fernando Barroso, responsável pelas operações comerciais do banco de Daniel Dantas nega. "Não temos nenhuma ligação e nenhuma posição na Lightpar".
