Há quem diga que a região de cobertura da Americel esteja saturada para um novo serviço de celular. Adalberto Vianna acha que não, mas considera que, pelo menos em Brasília, o mercado está regularizado, sem demanda reprimida. "Nós estamos construindo a base da Americel e não atacando a base da Telebrasília. O tamanho da Americel será aquele que o mercado pedir. Estamos aqui para vender telefone e não para preencher pedidos de uma possível lista de interessados". A empresa pode habilitar imediatamente até 50 mil telefones em Brasília "e mais 50 mil no dia seguinte, se o mercado exigir", declarou o executivo.