Os integrantes do consórcio Tess (CR Almeida, Telia e Eriline) continuam confiantes em obter um resultado favorável no STJ em relação ao julgamento do mandado de segurança que o grupo impetrou para garantir sua classificação na disputa da área 2 (interior de São Paulo) da banda B de telefonia celular. O presidente da Eriline e representante do consórcio, José Henrique Castanheira, disse que não estranhou o parecer do subprocurador da República, Miguel Guskow, que considerou improcedente a ação da Tess. "O subprocurador já mostrou ser um formalista, ao contrário da tendência que vem sendo mostrada em todos os julgamentos do STJ", opinou Castanheira.